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10 verdades que ninguém conta sobre trabalhar como Social Media (Mas você precisa saber)

A realidade por trás da carreira de social media

Trabalhar como social media parece ser o sonho de muita gente: ganhar dinheiro com internet, liberdade de horários, clientes legais e, quem sabe, faturar de 5 a 10 mil por mês.

Mas a verdade é que existem coisas que ninguém te conta sobre essa profissão, e só quem está na prática entende.

Eu já contei neste post aqui como começar na carreira de Social Media.

Se você está começando agora como social media ou pensando em sair do CLT para empreender na área, este artigo é pra você.
Abaixo, listei 10 verdades que aprendi na marra ao longo da minha jornada.

Ninguém morre por causa de uma demanda

Se você já recebeu aquela mensagem do cliente dizendo “é urgente”, saiba que isso não significa que o mundo vai acabar se você não entregar no mesmo dia.

Na real? Se fosse urgente de verdade, ele teria mandado antes.

Aprendizado:
Não deixe que a urgência do outro destrua sua produtividade.
Converse com a agência, com seu chefe ou com o cliente. E, se não houver abertura, talvez seja hora de buscar outra oportunidade.

Nenhum CNPJ vale o seu CPF.

Trabalhar em empresas e agências gera networking valioso

Mesmo que seu objetivo seja empreender, o networking que você constrói no CLT pode mudar sua carreira.

Exemplo real: uma colega de faculdade sempre me indica clientes e freelas até hoje.
As conexões que você faz agora são oportunidades futuras de parceria, indicação e crescimento.

Levar um “não” do cliente não significa que você está errado

Muitas vezes você vai propor uma estratégia excelente, baseada em dados e tendências… e o cliente vai rejeitar.

E tá tudo bem.

Um “não” não invalida o seu conhecimento.
Ele só mostra que a pessoa do outro lado ainda não entendeu sua ideia.

Mantenha a confiança. Você está no caminho certo.

Sua transição de carreira não precisa ser radical

Se você sonha em viver como freelancer ou ter sua agência, não largue tudo de uma vez.

Faça uma reserva de emergência (de 6 meses a 1 ano) e comece a atender fora do expediente.

Fiz essa transição de forma precipitada em 2019 e quase quebrei logo no início.
Planejamento é liberdade.

Parcerias são trampolins, não muletas

Durante sua transição ou mesmo como empreendedor, parcerias estratégicas com designers, redatores ou gestores de tráfego te ajudam a entregar com mais qualidade e ganhar tempo.

Essas parcerias podem te dar espaço para estudar, crescer e fechar mais contratos.

Contrato com cliente grande, mesmo pagando pouco, pode valer muito

Se o cliente tem nome forte no mercado, paga em dia e te dá visibilidade, aceite o desafio.

Isso pode abrir portas para:

  • indicações

  • participação em eventos

  • construção de portfólio sólido

  • networking com decisores

Não se trata de se desvalorizar, mas de ser estratégico.

Nem sempre você vai ter demanda (e está tudo bem)

Tem meses que vão bombar de clientes.
E tem meses que nada acontece.

Isso faz parte do jogo. A diferença é:

  • Ter reserva financeira

  • Manter a consistência no conteúdo

  • Trabalhar sua marca pessoal e autoridade

Já fiquei sem nenhum cliente em 2020 e hoje vivo disso.
Resiliência é essencial.

Empreender não é acreditar em promessa milagrosa de R$10 mil em 30 dias

Você não vai “estourar” em um mês fazendo um curso qualquer.

Empreender como social media é:

  • Relacionamento com clientes

  • Entrega de valor

  • Aprendizado constante

  • Resiliência para lidar com a realidade

Cursos são ótimos. Mas cuidado com promessas ilusórias.

Seu negócio não cresce só com tela e café

Você precisa sair da frente do PC.

Vá a eventos, converse com empresários, ofereça workshops, apareça.

O contrato que me garantiu 1 ano de caixa veio de uma palestra online gratuita.

Nem só de conteúdo vive um negócio. Ele vive de conexão real.

Dá pra ganhar bem sim, mas com estratégia

Ganhar bem como social media é possível.
Mas depende de:

  • Evitar erros bobos (como os que compartilhei aqui)

  • Entender a diferença entre curto e longo prazo

  • Precificar de forma justa, de acordo com o faturamento do cliente

📌 Não tente vender um serviço de R$8.000 para um MEI.
📌 E nem ofereça R$2.000 para quem fatura milhões.

Equilíbrio é tudo.

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Nessa imersão, eu vou te mostrar:

  • Quais são os pilares da criação de conteúdo

  • Como planejar conteúdo para tornar engajamento em vendas

  • E como estruturar seu contéudo para cahamar atenção nas mídias sociais

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